Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 21
Filtrar
1.
Behav Sci (Basel) ; 13(10)2023 Oct 14.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37887491

RESUMO

This study aimed to assess the levels of physical activity (PA) among elderly teachers. It was an epidemiological, cross-sectional, and analytical web survey conducted with teachers working in public basic education schools. Data collection took place between October and December 2021 through an online form. The dependent variable was physical activity practice, classifying teachers as either physically active or inactive. Descriptive, bivariate, and multiple analyses were performed using Poisson Regression with robust variance. A total of 1907 teachers participated in the study, of whom 5.6% were elderly, ranging in age from 60 to 72 years. Regarding PA practice, elderly teachers were found to be more physically inactive compared with adult teachers (PR = 1.18; 95% CI = 1.04; 1.34). Conclusion: A statistically significant difference in PA practice was observed between adult and elderly teachers, indicating that elderly teachers are more physically inactive.

2.
Rev Bras Med Trab ; 21(3): e2022998, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38313780

RESUMO

Introduction: One of the consequences of halting face-to-face educational activities during the COVID-19 pandemic was worse back pain. Objectives: To evaluate worse back pain in teachers working in elementary state schools in Montes Claros, MG. Methods: This is a websurvey-type epidemiological survey using an on-line questionnaire to assess sociodemographic characteristics, working conditions, health condition, and behaviors during the pandemic. Poisson regression was performed, with robust variance. Results: 15,641 teachers were included, and 35.4% reported worse back pain during the pandemic. It was found that the prevalence of a worse condition was higher among women (prevalence ratio = 1.15), between 40 and 49 years old (prevalence ratio = 1.14), teaching for more than 11 years (prevalence ratio = 1.11; 1.19), working more than 21 hours (PR = 1.05; 1.11), with difficulty to work remotely (prevalence ratio = 1.16), with poor quality of life (prevalence ratio = 1.30) or not (prevalence ratio = 0.84), obese (prevalence ratio = 1.07), sad or depressed (prevalence ratio = 1.21), anxious or nervous (prevalence ratio = 1.57), consuming alcoholic beverage (prevalence ratio = 1.16), with poor dietary habits (prevalence ratio = 1.07), more screen time (prevalence ratio = 1.24), sedentary lifestyle (prevalence ratio = 1.13), and social distancing (prevalence ratio = 1.08). Conclusions: The pandemic worsened back pain in teachers, demonstrating a need for addressing the issue, aiming at improving the quality of life of these professionals.


Introdução: Uma das consequências da suspensão das atividades presenciais educacionais durante a pandemia da covid-19 foi o aumento da dor nas costas. Objetivos: Avaliar o aumento da dor nas costas em professores, em atividade, na educação básica de escolas estaduais de Montes Claros, Minas Gerais. Métodos: Trata-se de inquérito epidemiológico do tipo websurvey, através de questionário on-line, para avaliação das características sociodemográficas, condições de trabalho, situação de saúde e comportamentos durante a pandemia. Foi realizada regressão de Poisson, com variância robusta. Resultados: Participaram 15.641 professores, sendo que 35,4% relataram piora da dor nas costas durante a pandemia. Houve prevalência da piora do quadro nos seguintes grupos: sexo feminino (razão de prevalência = 1,15), idade entre 40 e 49 anos (razão de prevalência = 1,14), acima de 11 anos na docência (razão de prevalência = 1,11; 1,19), jornada de trabalho superior a 21 horas (razão de prevalência = 1,05; 1,11), dificuldade no trabalho remoto (razão de prevalência = 1,16), qualidade de vida com piora (razão de prevalência = 1,30) ou não (razão de prevalência = 0,84), obesos (razão de prevalência = 1,07), tristes ou deprimidos (razão de prevalência = 1,21), ansiosos ou nervosos (razão de prevalência = 1,57), que consumiam bebidas alcóolicas (razão de prevalência = 1,16), com pior padrão alimentar (razão de prevalência = 1,07), tempo de tela aumentado (razão de prevalência = 1,24), ausência de atividades (razão de prevalência = 1,13) e adesão total ao distanciamento social (razão de prevalência = 1,08). Conclusões: O período pandêmico trouxe um agravo na dorsalgia em professores, o que demonstra uma necessidade de atenção à questão, visando uma melhoria na qualidade de vida desses profissionais.

3.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(9): 5074-5096, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1510176

RESUMO

Este estudo objetivou-se analisar as dificuldades encontradas no ensino remoto emergencial (ERE) pelos professores da rede pública estadual de Minas Gerais durante o período pandêmico da COVID-19. Trata-se de estudo transversal com coleta realizada entre agosto e setembro de 2020, tipo websurvey. Utilizou-se a dificuldade encontrada com o ERE como variável dependente e as independentes foram características sociodemográficas e econômicas, perfil ocupacional, recursos/materiais e processos do trabalho docente. Participaram do estudo 15.641 professores. Observou-se prevalência de 90,6% de dificuldades no ERE. Os resultados, obtidos por meio da análise de Regressão de Poisson (α = 5%), apontaram associações entre o ERE e os professores do sexo feminino, a falta de recursos/materiais, o acesso limitado à internet e o processo de trabalho docente deficiente. Evidenciou-se um conjunto complexo de dificuldades que exige adequação de políticas públicas ao novo cenário educacional durante e pós- pandemia.


The objective was to analyse the difficulties encountered in emergency remote teaching (ERE) by teachers from the state public network of Minas Gerais during the COVID-19 pandemic period. This is a cross-sectional study with data collected be- tween August and September 2020, web survey type. The difficulty found with the ERE was used as a dependent variable, and the independent variables were sociodemographic and economic characteristics, occupational profile, resources/materials, and teaching work processes. 15,641 teachers participated in the study. There was a prevalence of 90.6% of difficulties in the ERE. The results, obtained through the Poisson Regression analysis (α=5%), indicated associations with the ERE of female teachers, the lack of re- sources/materials, limited access to the internet and the poor teaching work process. A complex set of difficulties was evidenced, which requires the adequacy of public policies to the new educational scenario during and after the pandemic.


El objetivo fue analizar las dificultades encontradas en la enseñanza remota de emergencia (ERE) por docentes de la red pública estatal de Minas Gerais durante el período pandémico del COVID-19. Se trata de un estudio transversal con datos entre agosto y septiembre de 2020, tipo encuesta web. Se utilizó como variable dependiente la dificultad encontrada con el ERE, y las variables independientes fueron características sociodemográficas y económicas, perfil ocupacional, recursos / materiales y procesos de trabajo docente. 15.641 profesores participaron en el estudio. Hubo una prevalencia del 90,6% de dificultades en el ERE. El análisis de regresión de Poisson (α = 5%) indicó asociaciones con el ERE de las maestras, falta de recursos / materiales, acceso limitado a Internet y un proceso de trabajo docente deficiente. Se evidenció un conjunto complejo de dificultades, que requiere la adecuación de las políticas públicas al nuevo escenario educativo durante y después de la pandemia.

4.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: edepi5, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1507913

RESUMO

Resumo Objetivo: investigar fatores associados ao afastamento do trabalho por distúrbios musculoesqueléticos entre professores e professoras da educação básica brasileira. Métodos: estudo transversal com amostra probabilística e representativa das grandes regiões do Brasil. Por meio de entrevistas realizadas por telefone, foi aplicado questionário para coleta de informações sociodemográficas, sobre estado de saúde, afastamentos do trabalho e características do trabalho docente. Empregou-se regressão de Poisson com variância robusta, para estimar razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: entre os 6.510 professores participantes (63,2% do sexo feminino), a prevalência de afastamento por distúrbios musculoesqueléticos foi de 14,7%, sendo 16,5% para o sexo feminino e 11,7% para o masculino. Os resultados indicaram associação entre afastamento e indisciplina em sala de aula (feminino = RP: 1,36; IC95%: 1,11;1,67; masculino = RP: 1,35; IC95%: 1,02;1,78), violência verbal praticada por estudantes (feminino = RP: 1,16; IC95%: 1,01;1,35; masculino = RP: 1,54; IC95%: 1,22;1,95) e alta exigência das tarefas profissionais (feminino = RP: 1,17; IC95%: 1,01;1,36; masculino = RP: 1,27; IC95%: 1,01;1,60). Conclusão: os fatores associados aos afastamentos do trabalho por distúrbios musculoesqueléticos estão relacionados à exposição dos professores, de ambos os sexos, à sobrecarga de trabalho e a ambientes escolares estressantes.


Abstract Objective: to investigate factors associated with work absence due to musculoskeletal disorders among teachers of Brazilian basic education. Methods: a cross-sectional study, which used a probabilistic and representative sample of the major regions of Brazil. Through telephone interviews, a questionnaire was applied to collect socio-demographic information on health status, work absences, and characteristics of teaching work. Poisson regression with robust variance was used to estimate prevalence ratios (PR) and 95% confidence intervals (95%CI). Results: among the 6,510 participating teachers (63.2% female), the prevalence of leave due to musculoskeletal disorders was 14.7% (16.5% among women and 11.7% among men). The results indicated an association between absence and indiscipline in the classroom (female = PR: 1.36; 95%CI: 1.11;1.67; male = PR: 1.35; 95%CI: 1.02;1.78 ), verbal violence committed by students (female = PR: 1.16; 95%CI: 1.01;1.35; male = PR: 1.54; 95%CI: 1.22;1.95) and high professional tasks demands (female = PR: 1.17; 95%CI: 1.01;1.36; male = PR: 1.27; 95%CI: 1.01;1.60). Conclusion: the factors associated with work absences due to musculoskeletal disorders are related to teachers' exposure to work overload and stressful school environments.

5.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: e2, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1431680

RESUMO

Resumo Objetivo: estimar a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e investigar fatores associados a multimorbidades crônicas entre trabalhadores da rede de saúde municipal. Métodos: estudo transversal com profissionais da atenção básica à saúde de Diamantina, Minas Gerais, Brasil. Os dados foram coletados por entrevista com aplicação de instrumentos validados. Houve identificação das características individuais, hábitos e estilo de vida, estado de saúde e condições de trabalho da população estudada. Utilizou-se regressão logística para construção de modelos multivariáveis. Resultados: participaram da pesquisa 203 dos 257 trabalhadores elegíveis, 144 do sexo feminino e 59 do masculino. As morbidades mais prevalentes foram: sobrepeso (27,0%), hipertensão (17,2%) e depressão/estresse (16,2%). A presença de multimorbidades (28,6%) foi significativamente associada à idade superior a 48 anos (Odds ratio - OR: 4,28; intervalo de confiança de 95% - IC95%: 1,66;11,04), à presença de transtornos mentais comuns (OR: 3,23; IC95%: 1,50;6,96), enquanto o apoio social adequado no trabalho permaneceu como fator de proteção (OR: 0,25; IC95%: 0,11;0,57). Conclusão: a presença de multimorbidades foi associada a maior idade, presença de transtornos mentais comuns e características organizacionais do trabalho.


Abstract Objective: to estimate the prevalence of non-communicable chronic diseases (NCD) and investigate factors associated with chronic multimorbidities among workers from the municipal health network. Methods: cross-sectional study involving basic health care professionals from Diamantina, Minas Gerais, Brazil. The data were collected by an interview applying validated instruments. The studied population's individual characteristics, habits and lifestyle, health and work conditions were identified. Logistics regression was used to build the multivariate models. Results: 203 of the 257 eligible workers participated in this research, 144 women and 59 men. The most prevalent morbidities were: overweight (27.0%), hypertension (17.2%) and depression/stress (16.2%). The presence of multimorbidities (28.6%) was significantly associated to age over 48 years old (odds ratio - OR: 4,28; confidence interval of 95% - 95%CI: 1.66;11.04), to the presence of common mental disorders (OR: 3.23; 95%CI: 1.50;6.96), whereas the adequate social support at work remained as a protection factor (OR: 0.25; 95%CI: 0.11;0.57). Conclusion: the presence of multimorbidities was associated with older age, presence of common mental disorders, and work organizational characteristics.


Assuntos
Pesquisa , Doença Crônica , Atenção à Saúde , Multimorbidade , Categorias de Trabalhadores , Depressão , Sobrepeso , Condições de Trabalho , Hipertensão , Transtornos Mentais
6.
Int Arch Occup Environ Health ; 95(2): 527-538, 2022 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34654944

RESUMO

OBJECTIVE: This study's main objective was to investigate the emergence of back pain as a consequence to changes in usual activities due to the COVID-19 pandemic among teachers in public schools in the state of Minas Gerais, Brazil. METHODS: A cross-sectional study was conducted among 15,276 schoolteachers using an online questionnaire. The variables included sociodemographic and occupational data, health situation, habits and behaviors during the COVID-19 pandemic. Bivariate analyses using Pearson's chi-square test and multiple analyses using Poisson regression were performed to identify the associated factors. RESULTS: About 58% of schoolteachers reported back pain due to changes in routine activities during the pandemic. The adjusted model showed a correlation between back pain and female sex, longer working hours, overwork, difficulties concerning distance working, negative changes in health status and quality of sleep; frequent feeling of sadness, depression, or anxiety; use of medications to relax, sleep or against stress/anxiety/depression; physical inactivity or negative changes in the practice of physical activities; increased body weight; reduction of leisure time; increased time of use of computer or tablet and overload of housework. CONCLUSION: During the COVID-19 pandemic, schoolteachers reported a high prevalence of emergence of back pain, which delineates a contradiction in terms: on the one hand, distance education allows social distancing that contributes to the preservation of teachers' health by reducing the risk of contamination by COVID-19. On the other hand, it imposes new demands that-in disagreement with working conditions-can threaten the health of these workers.


Assuntos
COVID-19 , Dor nas Costas/epidemiologia , Dor nas Costas/etiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Pandemias , SARS-CoV-2
7.
Rev. bras. estud. popul ; 39: e0226, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1423239

RESUMO

Resumo Este artigo busca analisar diferenças nas condições de vida e saúde das professoras principais provedoras do domicílio em comparação às coprovedoras, durante a pandemia de Covid-19. Trata-se de estudo transversal realizado em 2020, por meio de formulário on-line enviado aos professores da rede estadual de Minas Gerais. A variável dependente foi ser ou não a principal provedora da família (principal provedora vs. coprovedora) e as independentes foram agrupadas em sociodemográficas, ocupacionais, situação de saúde e comportamentos. Analisaram-se dados somente das mulheres e estimou-se a regressão logística. Entre as 12.817 professoras participantes, 47,2% declararam-se principais provedoras. Dentre elas, observou-se predomínio de mulheres mais velhas, que viviam sem companheiro(a), com filhos(as) e, no geral, apresentavam características que retrataram pior condição socioeconômica, maior acúmulo de trabalho e comportamentos menos saudáveis. Os resultados permitiram identificar desvantagens nas condições de vida e saúde das professoras principais provedoras financeiras de suas famílias em comparação às coprovedoras.


Abstract The objective was to analyze differences in living and health conditions of teachers who are the main providers for their household compared to co-providers during the COVID-19 pandemic. The cross-sectional study was carried out in 2020, through an online form sent to teachers of public schools in the state of Minas Gerais, Brazil. The dependent variable was whether or not they were their family's main provider (main provider vs. co-provider) and independent variables were grouped into sociodemographic, occupational, health status and behaviors. Only women's data were analyzed and logistic regression was estimated. Among the 12,817 participating female schoolteachers, 47.2% declared to be the main providers. In this subgroup, there was a predominance of older women, who lived without a partner, with children and, in general, these teachers presented worse socioeconomic conditions, greater accumulation of work and less healthy behaviors. The results of the present study allow to identify disadvantages in living and health conditions of female schoolteachers who are the main financial providers of their families compared to co-providers.


Resumen El objetivo fue analizar las diferencias en las condiciones de vida y salud entre las profesoras que son las principales proveedoras del hogar y las coproveedoras, durante la pandemia de COVID-19. Estudio transversal realizado en 2020, a través de un formulario en línea enviado a profesoras de escuelas públicas del estado de Minas Gerais, Brasil. La variable dependiente fue ser o no la proveedora principal de la familia (proveedora principal versus coproveedora) y las variables independientes se agruparon en sociodemográficas, ocupacionales, sanitarias y conductuales. Solo se analizaron los datos de las mujeres y se estimó una regresión logística. Entre las 12.817 maestras participantes, el 47,2 % se declaró proveedora principal. En este subgrupo predominaron las mujeres mayores, que vivían sin pareja, con hijos y, en general, estas profesoras tenían características que retrataban una peor condición socioeconómica, mayor acumulación de trabajo y conductas menos saludables. Los resultados del presente estudio permiten identificar desventajas en las condiciones de vida y salud de las profesoras de escuela que son las principales proveedoras económicas de sus familias en comparación con las coproveedoras.


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Saúde , Ensino Fundamental e Médio , Docentes , COVID-19 , Mulheres
8.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210203, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1406928

RESUMO

ABSTRACT Objective To estimate the prevalence of overweight among teachers in Minas Gerais during the Covid-19 pandemic and to review relevant gender associated factors. Methods Cross-sectional and analytical study, websurvey type, carried out with 15,641 teachers of public Basic Education in Minas Gerais, Brazil. Data collection took place from August to September 2020 with the use of a digital form. The dependent variable was overweight, calculated by the body mass index using the teachers' self-reported weight and height. Poisson regression was used, with robust variance. Results Among the participating teachers, 52.4% were overweight. When stratified by gender, 51.1% women and 58.2% men were considered overweight, with a significant difference between them (p<0.001). There was a higher prevalence of overweight among women in the age group of 30 to 59 years (PR=1.39) and in women 60 years or older (PR=1.45) living in the metropolitan region of the state (PR=1.06) who had children (PR=1.19), who were not exercising (PR=1.09) and with a worse dietary pattern during the pandemic (PR=1.12), much afraid of Covid-19 (PR=1.04) and with anxiety and/or depression during the pandemic (PR=1.14). Among men, there was a higher prevalence of overweight among those individuals aged 30 to 59 years (PR=1.19), who lived with a spouse (PR=1.15) working more than 40 hours per week (PR=1.12) and those with the worst dietary pattern during the pandemic (PR=1.10). Conclusion The results showed a 52.4% prevalence of overweight teachers and different associated factors between the genders.


RESUMO Objetivo Estimar a prevalência de excesso de peso entre professores de Minas Gerais durante a pandemia de Covid-19 e analisar os fatores associados segundo o sexo. Métodos Estudo transversal e analítico, do tipo websurvey, realizado com 15.641 professores da educação básica pública de Minas Gerais, Brasil. A coleta de dados ocorreu de agosto a setembro de 2020, via formulário digital. A variável dependente foi o excesso de peso, calculado pelo índice de massa corporal através do peso e altura autorreferidos pelos professores. Utilizou-se a Regressão de Poisson, com variância robusta. Resultados Entre os professores participantes, 52,4% estavam com excesso de peso. Quando estratificado por sexo, 51,1% das mulheres e 58,2% dos homens estavam com excesso de peso, apresentando diferença significativa entre eles (p<0,001). Houve maior prevalência de excesso de peso entre as mulheres de 30 a 59 anos (RP=1,39) e 60 anos ou mais (RP=1,45), da região metropolitana do Estado (RP=1,06), com filhos (RP=1,19), que não estavam praticando exercício físico durante a pandemia (RP=1,09), com pior padrão alimentar durante a pandemia (RP=1,12), com muito medo da Covid-19 (RP=1,04) e com ansiedade e/ou depressão durante a pandemia (RP=1,14). Entre os homens, houve maior prevalência de excesso de peso entre aqueles de 30 a 59 anos (RP=1,19), que viviam com cônjuge (RP=1,15), que trabalhavam mais de 40 horas semanais (RP=1,12) e aqueles com pior padrão alimentar durante a pandemia (RP=1,10). Conclusão Os resultados evidenciaram que 52,4% dos professores respondentes estavam com excesso de peso, tendo sido encontrados diferentes fatores associados entre os sexos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Sobrepeso/etiologia , Professores Escolares/psicologia , COVID-19/psicologia , Mulheres/psicologia , Brasil/etnologia , Estudos Transversais , Fatores Sociodemográficos , Homens/psicologia
9.
Rev. baiana saúde pública ; 45(3): 32-49, 20213112.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1392996

RESUMO

A autoavaliação da saúde tem sido utilizada como ferramenta de medida da saúde de indivíduos e grupos populacionais, especialmente por sua relativa facilidade de aplicação. Buscou-se investigar a prevalência e os fatores associados à autoavaliação negativa de saúde entre professores da educação básica. Elaborou-se um estudo transversal, conduzido em uma amostra probabilística de professores em atividade em escolas estaduais de um município de médio porte do Sudeste brasileiro. A variável dependente foi obtida por meio da questão: "como você classificaria seu estado de saúde atualmente?". As opções de respostas foram agrupadas em autoavaliação positiva (excelente e bom) e negativa (regular, ruim e muito ruim). A análise dos dados foi realizada por meio da regressão de Poisson com variância robusta, em modelos bivariados e multivariados. A prevalência de autoavaliação negativa de saúde foi de 32,9% (IC 95%=28,8-37,4). No modelo final ajustado, permaneceram associadas à autoavaliação negativa da saúde: superlotação das turmas, insatisfação com o trabalho, sedentarismo, obesidade, relatos de doenças crônicas e de uma ou mais queixas vocais. Os resultados indicam a necessidade de intervenções tanto individuais, por meio de programas de promoção da saúde dos professores, quanto organizacionais, que visem a proteção da saúde dessa categoria profissional.


Self-assessment of health has been used as a measuring tool by individuals and population groups, especially for its relative ease of application. This study sought to investigate the prevalence of negative self-assessed health and associated factors among schoolteachers. A cross-sectional research was conducted with a probabilistic sample of state schoolteachers from a medium-sized municipality in southeastern Brazil. Response variable was collected via the question "How would you rate your current health status?", and the response options were grouped into positive (excellent, good) and negative (regular, bad, very bad) self-assessment. Data analysis was performed using Poisson's regression with robust variance, in bivariate and multivariate models. Negative self-assessed health showed a prevalence of 32.9% (95% CI = 28.8-37.4). After adjustment, overcrowded classes, job dissatisfaction, physical inactivity, obesity, reports of chronic illnesses, and at least one vocal complaint remained factors associated with negative self-assessment. Results indicate the need for both individual interventions, such as teacher health promotion programs, and organizational improvements to protect the health of schoolteachers.


La autoevaluación de la salud se ha utilizado como una herramienta de medida de la salud de individuos y grupos de población, especialmente por su relativa facilidad de aplicación. Se pretendió investigar la prevalencia y los factores asociados a la autoevaluación negativa de la salud entre los profesores de educación básica. Este es un estudio transversal realizado sobre una muestra probabilística de profesores que laboran en escuelas públicas de un municipio de tamaño mediano del Sudeste de Brasil. Las respuestas se obtuvieron basadas en la pregunta: "¿Cómo calificaría su estado de salud hoy?". Las opciones de respuesta se agruparon en autoevaluación positiva (excelente, buena) y negativa (regular, mala, muy mala). El análisis de los datos se realizó mediante regresión de Poisson con varianza robusta, en modelos bivariados y multivariados. La prevalencia de autoevaluación negativa de la salud fue del 32,9% (IC 95%=28,8-37,4). En el modelo final ajustado, los siguientes ítems permanecieron asociados con una autoevaluación negativa de la salud: hacinamiento de clases, insatisfacción laboral, inactividad física, obesidad, informes de enfermedades crónicas y una o más quejas vocales. Los resultados indican la necesidad de intervenciones tanto individuales, por medio de programas de promoción de la salud docente, como organizacionales, dirigidas a proteger la salud de esta categoría profesional.


Assuntos
Instituições Acadêmicas , Autoavaliação (Psicologia) , Adaptação Psicológica , Professores Escolares , Promoção da Saúde
10.
Cien Saude Colet ; 26(12): 6117-6128, 2021 Dec.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34910003

RESUMO

This article aimed to verify the prevalence and factors associated with dissatisfaction with teaching work among teachers from the state public basic education network in the state of Minas Gerais during the COVID-19 pandemic. This is a websurvey, carried out with these teachers between August and September 2020 via digital form. The dependent variable was job satisfaction during the pandemic, with satisfied people being the reference category. Multinomial Logistic Regression was used. 15,641 teachers from 795 municipalities participated in the study. Regarding work satisfaction, 21.6% were satisfied, 44.7% were indifferent and 33.7% were unsatisfied. The chances of being unsatisfied were higher among those without a spouse (OR=1.23), longer teaching time (OR=1.19), difficulty with remote activities (OR=37.60), without possession of a computer (OR=1.40), smokers (OR=1.27), using alcoholic beverages (OR=1.54), sedentary (OR=1.22) and absent leisure activities (OR=1.49). The changes caused in the educational system in the face of the pandemic impacted the teacher's routine, contributing to the dissatisfaction with the work of this professional.


O objetivo deste artigo foi verificar a prevalência e fatores associados à insatisfação com o trabalho docente entre professores(as) da rede pública estadual de educação básica do estado de Minas Gerais durante a pandemia da COVID-19. Inquérito epidemiológico do tipo websurveys, realizado com esses(as) professores(as) entre agosto e setembro de 2020 via formulário digital. A variável dependente foi a satisfação com o trabalho durante a pandemia, sendo os(as) satisfeitos(as) a categoria de referência. Foi utilizada a Regressão Logística Multinomial. Participaram do estudo 15.641 professores(as) de 795 municípios. Em relação a satisfação com o trabalho, 21,6% estavam satisfeitos(as), 44,7% indiferentes e 33,7% insatisfeitos(as). As chances de estarem insatisfeitos(as) foram maiores entre aqueles(as) sem cônjuge (OR=1,23), maior tempo de docência (OR=1,19), dificuldade com atividades remotas (OR=37,60), sem posse de computador (OR=1,40), tabagistas (OR=1,27), em uso de bebida alcoólica (OR=1,54), sedentários(as) (OR=1,22) e atividade de lazer ausente (OR=1,49). As mudanças causadas no sistema educacional diante da pandemia impactaram a rotina do(a) professor(a), contribuindo para a insatisfação com o trabalho deste(a) profissional.


Assuntos
COVID-19 , Pandemias , Brasil/epidemiologia , Humanos , Satisfação no Emprego , SARS-CoV-2
11.
Rev. APS ; 24(3): 505-527, 2021-12-29.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1359761

RESUMO

O objetivo do estudo foi identificar fatores associados à ocorrência de infecção confirmada e internação por COVID- 19 entre professores da educação pública de Minas Gerais. Estudo transversal realizado entre agosto e setembro de 2020, via internet. As variáveis dependentes foram relatos de teste positivo para COVID-19 e ocorrência de internação. Realizou-se Regressão de Poisson. Participaram 15.641 professores. A prevalência de infecção por COVID-19 foi de 1,2%; e foi maior entre as mulheres (RP: 1,69; IC 95%: 1,08;2,66), aqueles com renda de 10 salários ou mais (RP: 2,83; IC95%: 1,40;5,75), plano privado de saúde (RP: 1,52; IC95%: 1,09;2,11), que não receberam informações sobre a COVID-19 (RP: 2,06; IC95%: 1,19;3,58), obesos (RP: 1,55; IC 95%: 1,11;2,17) e cujo amigo ou familiar desenvolveu sintomas graves da COVID-19 (RP: 3,13; IC95%: 2,31;4,24). Entre os infectados, 6,5% foram internados, houve maior prevalência entre grupos de risco da COVID-19 (RP: 1,11; IC95%: 1,02;1,20). Concluindo, a ocorrência da infecção relacionou-se às questões sociodemográficas, acesso a informações, saúde e contatos prévios. Já a internação foi mais prevalente nos considerados grupos de risco para a COVID-19.


The aim of the study was to identify factors associated with the occurrence of confirmed infection and hospitalization due to COVID-19 among public education teachers in Minas Gerais. Cross-sectional study carried out between August and September 2020, via internet. The dependent variables were report of a positive tests for COVID-19 and the occurrence of hospitalization. Poisson Regression was performed. 15,641 teachers participated. The prevalence of infection for COVID-19 was 1.2%, and was higher among women (PR: 1.69, CI 95%: 1.08;2.66), with income of 10 salaries or more (PR: 2.83, CI95%: 1.40;5.75), private health insurance (PR: 1.52, CI95%: 1.09;2.11), who did not receive information about COVID-19 (PR: 2.06, CI95%: 1.19;3.58), obese (PR: 1.55; CI 95%: 1.11;2.17) and whose friend or family member developed severe symptoms of COVID-19 (PR: 3.13, CI95%: 2.31;4.24). Among those infected, 6.5% were hospitalized, there was a higher prevalence among risk groups for COVID-19 (PR: 1.11, CI95%: 1.02;1.20). In conclusion, the occurrence of the infection was related to sociodemographic issues, access to information, health and previous contacts. Hospitalization was more prevalent in groups considered at risk for COVID-19.


Assuntos
COVID-19
12.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(12): 6117-6128, Dez. 2021. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1350484

RESUMO

Resumo O objetivo deste artigo foi verificar a prevalência e fatores associados à insatisfação com o trabalho docente entre professores(as) da rede pública estadual de educação básica do estado de Minas Gerais durante a pandemia da COVID-19. Inquérito epidemiológico do tipo websurveys, realizado com esses(as) professores(as) entre agosto e setembro de 2020 via formulário digital. A variável dependente foi a satisfação com o trabalho durante a pandemia, sendo os(as) satisfeitos(as) a categoria de referência. Foi utilizada a Regressão Logística Multinomial. Participaram do estudo 15.641 professores(as) de 795 municípios. Em relação a satisfação com o trabalho, 21,6% estavam satisfeitos(as), 44,7% indiferentes e 33,7% insatisfeitos(as). As chances de estarem insatisfeitos(as) foram maiores entre aqueles(as) sem cônjuge (OR=1,23), maior tempo de docência (OR=1,19), dificuldade com atividades remotas (OR=37,60), sem posse de computador (OR=1,40), tabagistas (OR=1,27), em uso de bebida alcoólica (OR=1,54), sedentários(as) (OR=1,22) e atividade de lazer ausente (OR=1,49). As mudanças causadas no sistema educacional diante da pandemia impactaram a rotina do(a) professor(a), contribuindo para a insatisfação com o trabalho deste(a) profissional.


Abstract This article aimed to verify the prevalence and factors associated with dissatisfaction with teaching work among teachers from the state public basic education network in the state of Minas Gerais during the COVID-19 pandemic. This is a websurvey, carried out with these teachers between August and September 2020 via digital form. The dependent variable was job satisfaction during the pandemic, with satisfied people being the reference category. Multinomial Logistic Regression was used. 15,641 teachers from 795 municipalities participated in the study. Regarding work satisfaction, 21.6% were satisfied, 44.7% were indifferent and 33.7% were unsatisfied. The chances of being unsatisfied were higher among those without a spouse (OR=1.23), longer teaching time (OR=1.19), difficulty with remote activities (OR=37.60), without possession of a computer (OR=1.40), smokers (OR=1.27), using alcoholic beverages (OR=1.54), sedentary (OR=1.22) and absent leisure activities (OR=1.49). The changes caused in the educational system in the face of the pandemic impacted the teacher's routine, contributing to the dissatisfaction with the work of this professional.


Assuntos
Humanos , Pandemias , COVID-19 , Brasil/epidemiologia , SARS-CoV-2 , Satisfação no Emprego
13.
Rev Bras Med Trab ; 18(1): 82-90, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32783008

RESUMO

BACKGROUND: Health care workers stand out in recent studies as a function of high rates of workplace violence. OBJECTIVE: To calculate the prevalence of workplace violence involving health care workers and associated factors. METHODS: Cross-sectional study with municipal health care workers in Diamantina, Minas Gerais, Brazil. Data were collected in interviews from December 2016 through March 2017. Variable workplace violence was considered as outcome on univariate and multivariate analysis. Descriptive and analytical statistical techniques were used (Poisson regression). RESULTS: The study population comprised 203 municipal health care workers (79% response rate). The prevalence of workplace violence was 40.4-47.9% for women and 22.0% for men. Occupational factors associated with violence were job satisfaction, support at work and psychological demands. CONCLUSION: The prevalence rates we found and associated factors point to the relevance of health protection policies targeting this category of workers which may contribute to mitigate the negative effects of violence on the health of workers and consequently on the quality of care delivery.


INTRODUÇÃO: Trabalhadores do setor saúde são destaques em estudos recentes pelas proporções significativas de vivência de violência no trabalho. OBJETIVO: Estimar a prevalência e os fatores associados à violência entre trabalhadores da saúde. MÉTODO: Estudo de corte transversal, realizado com trabalhadores municipais de saúde. A coleta de dados ocorreu de dezembro de 2016 a março de 2017, por meio de entrevistas a trabalhadores da saúde de Diamantina (MG). Para a análise, a variável violência no trabalho foi tratada como desfecho em análises bivariada e múltiplas. Foram utilizadas técnicas de estatística descritivas e analíticas (regressão de Poisson). RESULTADOS: Participaram da pesquisa 203 trabalhadores municipais de saúde (taxa de resposta de 79%). A prevalência de violência no trabalho foi de 40,4% no total, sendo de 47,9% entre as mulheres e de 22,0% entre os homens. Os fatores do trabalho associados à violência foram a satisfação com o trabalho, o baixo apoio e a alta demanda psicológica no trabalho. CONCLUSÃO: A prevalência evidenciada e as associações sugeridas direcionam para a necessidade de reformular e criar políticas de proteção à saúde dos trabalhadores da saúde de modo que amenize os possíveis efeitos dessa experiência na saúde do trabalhador e na qualidade do serviço prestado.

14.
Epidemiol Serv Saude ; 29(2): e2019358, 2020.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-32321010

RESUMO

OBJECTIVE: to investigate the prevalence of negative self-rated health and associated factors among municipal health service workers in Diamantina, MG, Brazil. METHODS: this was a cross-sectional census study using Poisson regression. RESULTS: 203 health workers took part in the study, 70.9% were female, and 57.1% were up to 38 years old; prevalence of negative self-rated health was 28.6% (95%CI22.4;34.8); in the multivariate analysis, the following were associated with the outcome: being 39 years old or more (PR=1.56 - 95%CI1.01;2.40), monthly family income >3 minimum wages (PR=0.63 - 95%CI0.41;0.97), having another paid occupation (PR=0.55 - 95%CI0.34;0.89), poor sleep quality (PR=1.99 - 95%CI1.32;2.99), diagnosis of one disease (PR=2.33 - 95%CI1.13;4.81) or multiple diseases (PR=2.63 - 95%CI1.32;5.24), suffering aggression at work (PR=1.92 - 95%CI1.29;2.85), and frequent participation in domestic activities (PR=0.55 - 95%CI0.38;0.80). CONCLUSION: prevalence of negative self-rated health was high and was associated with sociodemographic, occupational, behavioral and health situation factors.


Assuntos
Pessoal de Saúde/estatística & dados numéricos , Nível de Saúde , Saúde Ocupacional , Adulto , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Renda , Masculino , Prevalência , Autorrelato , Fatores Socioeconômicos
15.
Rev. bras. med. trab ; 18(1): 82-90, jan-mar.2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1116147

RESUMO

Introdução: Trabalhadores do setor saúde são destaques em estudos recentes pelas proporções significativas de vivência de violência no trabalho. Objetivo: Estimar a prevalência e os fatores associados à violência entre trabalhadores da saúde. Método: Estudo de corte transversal, realizado com trabalhadores municipais de saúde. A coleta de dados ocorreu de dezembro de 2016 a março de 2017, por meio de entrevistas a trabalhadores da saúde de Diamantina (MG). Para a análise, a variável violência no trabalho foi tratada como desfecho em análises bivariada e múltiplas. Foram utilizadas técnicas de estatística descritivas e analíticas (regressão de Poisson). Resultados: Participaram da pesquisa 203 trabalhadores municipais de saúde (taxa de resposta de 79%). A prevalência de violência no trabalho foi de 40,4% no total, sendo de 47,9% entre as mulheres e de 22,0% entre os homens. Os fatores do trabalho associados à violência foram a satisfação com o trabalho, o baixo apoio e a alta demanda psicológica no trabalho. Conclusão: A prevalência evidenciada e as associações sugeridas direcionam para a necessidade de reformular e criar políticas de proteção à saúde dos trabalhadores da saúde de modo que amenize os possíveis efeitos dessa experiência na saúde do trabalhador e na qualidade do serviço prestado


Background: Health care workers stand out in recent studies as a function of high rates of workplace violence. Objective: To calculate the prevalence of workplace violence involving health care workers and associated factors. Methods: Cross-sectional study with municipal health care workers in Diamantina, Minas Gerais, Brazil. Data were collected in interviews from December 2016 through March 2017. Variable workplace violence was considered as outcome on univariate and multivariate analysis. Descriptive and analytical statistical techniques were used (Poisson regression). Results: The study population comprised 203 municipal health care workers (79% response rate). The prevalence of workplace violence was 40.4­47.9% for women and 22.0% for men. Occupational factors associated with violence were job satisfaction, support at work and psychological demands. Conclusion: The prevalence rates we found and associated factors point to the relevance of health protection policies targeting this category of workers which may contribute to mitigate the negative effects of violence on the health of workers and consequently on the quality of care delivery


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Pessoal de Saúde , Violência no Trabalho , Fatores Socioeconômicos , Prevalência , Estudos Transversais , Análise de Variância
16.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(2): e2019358, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1101113

RESUMO

Resumo Objetivo investigar a prevalência e os fatores associados à autoavaliação negativa de saúde entre trabalhadores da rede municipal de saúde de Diamantina, MG, Brasil. Métodos estudo transversal censitário, com emprego da regressão de Poisson. Resultados participaram 203 trabalhadores, 70,9% do sexo feminino e 57,1% com até 38 anos de idade; a prevalência de autoavaliação negativa de saúde foi de 28,6% (IC 95% 22,4%;34,8%); na análise múltipla, associaram-se ao desfecho a idade ≥39 anos (RP=1,56 - IC 95% 1,01;2,40), renda familiar mensal >3 salários mínimos (RP=0,63 - IC 95% 0,41;0,97), exercer outra atividade remunerada (RP=0,55 - IC 95% 0,34;0,89), baixa qualidade do sono (RP=1,99 - IC 95% 1,32;2,99), diagnóstico de morbidade (RP=2,33 - IC 95% 1,13;4,81) ou multimorbidades (RP=2,63 - IC 95% 1,32;5,24), ter sofrido agressão no trabalho (RP=1,92 - IC 95% 1,29;2,85) e participação frequente nas atividades domésticas (RP=0,55 - IC 95% 0,38;0,80). Conclusão a autoavaliação negativa da saúde teve prevalência elevada e associou-se a fatores sociodemográficos, ocupacionais, comportamentais e de situação de saúde.


Resumen Objetivo investigar la prevalencia de autoevaluación negativa de salud y factores asociados entre trabajadores del sistema municipal de salud de Diamantina, MG. Métodos estudio transversal censal por medio de la regresión de Poisson. Resultados entre 203 participantes, el 70,9% era de mujeres y el 57,1% tenía hasta 38 años de edad; la prevalencia de autoevaluación negativa de salud fue del 28,6% (IC 95% 22,4;34,8); a partir del análisis múltiple, se asoció el resultado a la edad de 39 años o superior (RP=1,56 - IC 95% 1,01;2,40), renta familiar mensual >3 salários mínimos (RP=0,63 - IC 95% 0,41;0,97), ejercer otras actividades remuneradas (RP=0,55 - IC 95% 0,34;0,89), mala calidad de sueño (RP=1,99 - IC 95% 1,32;2,99), diagnósticos de morbilidad (RP=2,33 - IC 95% 1,13;4,81) o multimorbilidades (RP=2,63 - IC 95% 1,32;5,24), agresión sufrida en el trabajo (RP=1,92 - IC 95% 1,29;2,85) y actividades domésticas frecuentes (RP=0,55 - IC 95% 0,38;0,80). Conclusión la prevalencia de la autoevaluación negativa de salud fue elevada y fue asociada a factores sociodemográficos, ocupacionales, conductuales y de salud.


Abstract Objective to investigate the prevalence of negative self-rated health and associated factors among municipal health service workers in Diamantina, MG, Brazil. Methods this was a cross-sectional census study using Poisson regression. Results 203 health workers took part in the study, 70.9% were female, and 57.1% were up to 38 years old; prevalence of negative self-rated health was 28.6% (95%CI22.4;34.8); in the multivariate analysis, the following were associated with the outcome: being 39 years old or more (PR=1.56 - 95%CI1.01;2.40), monthly family income >3 minimum wages (PR=0.63 - 95%CI0.41;0.97), having another paid occupation (PR=0.55 - 95%CI0.34;0.89), poor sleep quality (PR=1.99 - 95%CI1.32;2.99), diagnosis of one disease (PR=2.33 - 95%CI1.13;4.81) or multiple diseases (PR=2.63 - 95%CI1.32;5.24), suffering aggression at work (PR=1.92 - 95%CI1.29;2.85), and frequent participation in domestic activities (PR=0.55 - 95%CI0.38;0.80). Conclusion prevalence of negative self-rated health was high and was associated with sociodemographic, occupational, behavioral and health situation factors.


Assuntos
Humanos , Saúde Ocupacional , Pessoal de Saúde , Autoavaliação Diagnóstica , Prevalência , Estudos Transversais
17.
Cad Saude Publica ; 35Suppl 1(Suppl 1): e00180217, 2019 04 15.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-30994820

RESUMO

This cross-sectional study investigated the prevalence of smoking and associated factors in a nationally representative sample of 6,510 Brazilian schoolteachers. Data were obtained from telephone interviews using a questionnaire on sociodemographic information, health status, work absenteeism, and the characteristics of teaching work. Smoking was analyzed as a dichotomous variable using univariate and multivariate logistic regression. Overall smoking prevalence was 4.4%. Prevalence in men was 5.9% and was higher in those over 55 years of age (10.7%). Prevalence in women was 3.5% and was higher from 45 to 54 years of age (5.5%). The final multivariate model showed a negative association between smoking and female gender (OR = 0.46), being married or living with partner (OR = 0.53), occasional voice problems at work (OR = 0.64), and longer commuting time to and from school (OR = 0.58). The results showed positive associations between smoking and older age (OR = 2.59), living in the South (OR = 1.98) and Southeast Brazil (OR = 2.07), insufficient physical activity (OR = 1.66), and use of anxiolytics or antidepressants (OR = 2.46). Prevalence of smoking in Brazilian schoolteachers was relatively low. Unexpectedly, although cited as inadequate by the teachers, work conditions and demands in the schools did not reach statistical significance with smoking in the current study.


Estudo transversal que investigou a prevalência e os fatores associados ao tabagismo em uma amostra aleatória e representativa de 6.510 professores da Educação Básica brasileira. Os dados foram obtidos por meio de questionários aplicados por telefone, contendo informações sociodemográficas, estado de saúde, afastamentos do trabalho e características do trabalho docente. O tabagismo foi analisado como variável dicotômica por meio de regressão logística univariada e multivariada. A prevalência de fumantes atuais foi de 4,4%. Entre os homens, a prevalência foi de 5,9%, sendo maior na faixa etária acima de 55 anos (10,7%). Para as mulheres, a taxa foi de 3,5% e maior na faixa etária entre 45 e 54 anos (5,5%). O modelo final da análise multivariada evidenciou associação negativa entre tabagismo e sexo feminino (OR = 0,46), viver acompanhado (OR = 0,53), problemas ocasionais no trabalho por causa da voz (OR = 0,64) e maior tempo de deslocamento entre a casa do professor e a escola (OR = 0,58). Foi encontrada associação positiva entre o desfecho e maior idade (OR = 2,59), viver nas regiões Sul (OR = 1,98) e Sudeste (OR = 2,07), insuficiência de atividades físicas (OR = 1,66) e o uso de ansiolíticos ou antidepressivos (OR = 2,46). A prevalência de tabagismo entre os professores da Educação Básica no Brasil foi relativamente baixa. Contrariamente ao esperado, apesar de indicadas como inadequadas pelos entrevistados, condições e demandas de trabalho nas escolas não alcançaram significância estatística em relação ao tabagismo no presente estudo.


Estudio transversal que investigó la prevalencia y factores asociados al tabaquismo en una muestra aleatoria y representativa de 6.510 profesores de Educación Básica brasileña. Los datos se obtuvieron mediante cuestionarios aplicados por teléfono, conteniendo información sociodemográfica, estado de salud, bajas laborales y características del trabajo docente. El tabaquismo fue analizado como variable dicotómica mediante regresión logística univariada y multivariada. La prevalencia de fumadores actuales fue de un 4,4%. Entre los hombres, la prevalencia fue de un 5,9%, siendo mayor en la franja etaria por encima de 55 años (10,7%). Para las mujeres, la tasa fue de 3,5 % y mayor en la franja etaria entre 45 y 54 años (5,5%). El modelo final del análisis multivariado evidenció una asociación negativa entre tabaquismo y sexo femenino (OR = 0,46), vivir acompañado (OR = 0,53), problemas ocasionales en el trabajo por causa de la voz (OR = 0,64), y mayor tiempo de desplazamiento entre la casa del profesor y la escuela (OR = 0,58). Se encontró una asociación positiva entre el resultado y mayor de edad (OR = 2,59), vivir en las regiones Sur (OR = 1,98) y Sudeste (OR = 2,07), insuficiencia de actividades físicas (OR = 1,66) y el uso de ansiolíticos o antidepresivos (OR = 2,46). La prevalencia de tabaquismo entre los profesores de Educación Básica en Brasil fue relativamente baja. Contrariamente a lo esperado, a pesar de ser indicadas como inadecuadas por los entrevistados, las condiciones y demandas de trabajo en las escuelas no alcanzaron significancia estadística, en relación con el tabaquismo en el presente estudio.


Assuntos
Fumar/epidemiologia , Absenteísmo , Adulto , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Socioeconômicos , Distúrbios da Voz/epidemiologia
18.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(supl.1): e00180217, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001683

RESUMO

Estudo transversal que investigou a prevalência e os fatores associados ao tabagismo em uma amostra aleatória e representativa de 6.510 professores da Educação Básica brasileira. Os dados foram obtidos por meio de questionários aplicados por telefone, contendo informações sociodemográficas, estado de saúde, afastamentos do trabalho e características do trabalho docente. O tabagismo foi analisado como variável dicotômica por meio de regressão logística univariada e multivariada. A prevalência de fumantes atuais foi de 4,4%. Entre os homens, a prevalência foi de 5,9%, sendo maior na faixa etária acima de 55 anos (10,7%). Para as mulheres, a taxa foi de 3,5% e maior na faixa etária entre 45 e 54 anos (5,5%). O modelo final da análise multivariada evidenciou associação negativa entre tabagismo e sexo feminino (OR = 0,46), viver acompanhado (OR = 0,53), problemas ocasionais no trabalho por causa da voz (OR = 0,64) e maior tempo de deslocamento entre a casa do professor e a escola (OR = 0,58). Foi encontrada associação positiva entre o desfecho e maior idade (OR = 2,59), viver nas regiões Sul (OR = 1,98) e Sudeste (OR = 2,07), insuficiência de atividades físicas (OR = 1,66) e o uso de ansiolíticos ou antidepressivos (OR = 2,46). A prevalência de tabagismo entre os professores da Educação Básica no Brasil foi relativamente baixa. Contrariamente ao esperado, apesar de indicadas como inadequadas pelos entrevistados, condições e demandas de trabalho nas escolas não alcançaram significância estatística em relação ao tabagismo no presente estudo.


Estudio transversal que investigó la prevalencia y factores asociados al tabaquismo en una muestra aleatoria y representativa de 6.510 profesores de Educación Básica brasileña. Los datos se obtuvieron mediante cuestionarios aplicados por teléfono, conteniendo información sociodemográfica, estado de salud, bajas laborales y características del trabajo docente. El tabaquismo fue analizado como variable dicotómica mediante regresión logística univariada y multivariada. La prevalencia de fumadores actuales fue de un 4,4%. Entre los hombres, la prevalencia fue de un 5,9%, siendo mayor en la franja etaria por encima de 55 años (10,7%). Para las mujeres, la tasa fue de 3,5 % y mayor en la franja etaria entre 45 y 54 años (5,5%). El modelo final del análisis multivariado evidenció una asociación negativa entre tabaquismo y sexo femenino (OR = 0,46), vivir acompañado (OR = 0,53), problemas ocasionales en el trabajo por causa de la voz (OR = 0,64), y mayor tiempo de desplazamiento entre la casa del profesor y la escuela (OR = 0,58). Se encontró una asociación positiva entre el resultado y mayor de edad (OR = 2,59), vivir en las regiones Sur (OR = 1,98) y Sudeste (OR = 2,07), insuficiencia de actividades físicas (OR = 1,66) y el uso de ansiolíticos o antidepresivos (OR = 2,46). La prevalencia de tabaquismo entre los profesores de Educación Básica en Brasil fue relativamente baja. Contrariamente a lo esperado, a pesar de ser indicadas como inadecuadas por los entrevistados, las condiciones y demandas de trabajo en las escuelas no alcanzaron significancia estadística, en relación con el tabaquismo en el presente estudio.


This cross-sectional study investigated the prevalence of smoking and associated factors in a nationally representative sample of 6,510 Brazilian schoolteachers. Data were obtained from telephone interviews using a questionnaire on sociodemographic information, health status, work absenteeism, and the characteristics of teaching work. Smoking was analyzed as a dichotomous variable using univariate and multivariate logistic regression. Overall smoking prevalence was 4.4%. Prevalence in men was 5.9% and was higher in those over 55 years of age (10.7%). Prevalence in women was 3.5% and was higher from 45 to 54 years of age (5.5%). The final multivariate model showed a negative association between smoking and female gender (OR = 0.46), being married or living with partner (OR = 0.53), occasional voice problems at work (OR = 0.64), and longer commuting time to and from school (OR = 0.58). The results showed positive associations between smoking and older age (OR = 2.59), living in the South (OR = 1.98) and Southeast Brazil (OR = 2.07), insufficient physical activity (OR = 1.66), and use of anxiolytics or antidepressants (OR = 2.46). Prevalence of smoking in Brazilian schoolteachers was relatively low. Unexpectedly, although cited as inadequate by the teachers, work conditions and demands in the schools did not reach statistical significance with smoking in the current study.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Distúrbios da Voz/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Absenteísmo , Pessoa de Meia-Idade
19.
Am J Ind Med ; 56(10): 1201-12, 2013 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23868813

RESUMO

BACKGROUND: Musculoskeletal disorder rates among healthcare workers are high compared to other occupational groups. Studies indicate a higher prevalence of musculoskeletal pain in women as compared to men in most productive sectors. The objectives of our study were to assess the prevalence of upper-limb musculoskeletal pain in male and female employees of the Belo Horizonte municipal Health Department, and to identify associated factors, considering individual and occupational characteristics, by gender. METHODS: This cross-sectional study of a proportional sample of 1,721 subjects from a universe of 13,602 workers in the municipal health system evaluated the prevalence of self-reported upper-limb musculoskeletal pain. The magnitude of the associations was estimated by Poisson regression. RESULTS: The prevalence of upper-limb musculoskeletal pain was 24.1% among women and 11.0% among men. Women who had high domestic workloads, and performed tasks under high strain showed high prevalence of musculoskeletal pain. For women and men, a high prevalence of upper-limb pain was reported by those who performed highly physically demanding tasks, and those exposed to poor environmental conditions. CONCLUSIONS: The findings suggest gender differences in the distribution of upper-limb musculoskeletal pain across occupational groups. It also support initiatives that focus on the need to give visibility to the different effects of working conditions on the health of occupational groups and suggest the importance of developing specific measures to promote women's health. The higher prevalence of pain observed among women with high domestic workloads suggests the importance of these activities when evaluating workload in occupational studies.


Assuntos
Pessoal de Saúde/estatística & dados numéricos , Dor Musculoesquelética/epidemiologia , Doenças Profissionais/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Trabalho Doméstico/estatística & dados numéricos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Extremidade Superior , Carga de Trabalho/estatística & dados numéricos , Local de Trabalho/estatística & dados numéricos , Adulto Jovem
20.
Cad Saude Publica ; 28(8): 1569-80, 2012 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-22892976

RESUMO

This cross-sectional study investigated the prevalence of musculoskeletal disorders and associated factors in a sample of 1,808 workers (from a total of 13,602) in the municipal health system in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. Prevalence was calculated according to self-reported pain in the upper or lower limbs and/or back, and size of associations was estimated by univariate (p ≤ 0.20) and multivariate Poisson regression (p ≤ 0.05). Musculoskeletal disorders showed a prevalence of 49.9% and were statistically associated with female gender, living with a partner, physical activity less than twice a week, self-reported common mental disorder, certain job positions (dentists, dental technicians, and community health workers), high physical demand, and inadequate working conditions. The results confirm the complexity of musculoskeletal disorders and suggest areas for development of health promotion programs in health services.


Assuntos
Pessoal de Saúde/estatística & dados numéricos , Doenças Musculoesqueléticas/epidemiologia , Doenças Profissionais/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Análise de Variância , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Pessoal de Saúde/psicologia , Humanos , Extremidade Inferior , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Musculoesqueléticas/psicologia , Doenças Profissionais/psicologia , Prevalência , Psicologia , Autorrelato , Inquéritos e Questionários , Extremidade Superior , Carga de Trabalho/psicologia , Carga de Trabalho/estatística & dados numéricos , Local de Trabalho/normas , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA